Você já deve ter ouvido falar muito no Aedes aegypti, por ser transmissor da dengue. Há algum tempo, soube-se que este mosquito passou a transmitir a febre Chikungunia. E, mais recentemente, ele transmite uma doença que vem preocupando muito os brasileiros: o Zika vírus!

Leia este artigo e fique por dentro do Zika vírus para saber como você pode se proteger!

O Aedes aegypti é um mosquito originário do norte da África e hoje está espalhado por todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo.

Foi descrito pela primeira vez em 1762 e foi trazido para as Américas provavelmente em navios que transportavam escravos.

Esse mosquito é um importante transmissor de várias doenças e no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, teve grande importância na transmissão da febre amarela urbana, tendo sido desenvolvido um programa de erradicação muito bem estruturado, que resultou na erradicação do mosquito em 1955.

Passados alguns anos iniciou-se novamente sua reintrodução na década de 1970 e voltou a ter grande importância também no Rio de Janeiro, mas aí como transmissor da dengue, que resultou em uma epidemia em 1986.

A partir daí espalhou-se por todo o Brasil, estando a dengue presente em 70% dos nossos municípios, sendo transmitidas por três sorotipos diferentes do vírus, tendo o agravante de sua forma hemorrágica e ainda a transmissão de 2 outros vírus que começam a se espalhar pelo Brasil: a febre Chikungunia e o Zika vírus.

Este último, o Zika vírus, apesar de ser o responsável pela mais leve das enfermidades, é suspeito de estar associado a outras duas doenças de extrema gravidade, a síndrome de Guillain Barré, que é uma doença paralisante e a microcefalia, que impede que o cérebro dos fetos atinja o tamanho normal.

Como se não bastasse tudo isso, a população do Aedes aegypti tem crescido e se espalhado por todos os cantos, sem perspectiva de controle no curto e médio prazo.

As doenças transmitidas pelo mosquito têm tido no Brasil um padrão sazonal, estando mais presentes nos primeiros 5 meses do ano, que é o período mais quente e úmido.

A prevenção das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti está centrada em evitar-se o contato com esse mosquito, através de medidas que já estamos cansados de saber, mas precisam ser repetidas exaustivamente.

Vamos repetir aqui algumas formas de prevenção contra o Aedes aegypti, que estão relacionadas a acúmulos de água em calhas, latas, pneus e vasos, que devem ser evitados; caixas e outros recipientes utilizados para armazenar água, que devem ser mantidos vedados.

Programas educacionais, gincanas, palestras e folhetos sem dúvida alguma são de grande importância para manter as pessoas atentas às medidas de prevenção. Não podemos nos esquecer que o ciclo de vida desses mosquitos está muito ligado aos domicílios e é em cada um deles que o combate deve ocorrer.

Quando a situação se agrava e começamos a ter os surtos epidêmicos, as medidas devem ser muito radicais, envolvendo os tratamentos químicos, através de nebulizações de vias públicas e parques, com equipamentos potentes acoplados a caçamba de caminhonetes, aplicação de larvicidas em locais em que haja acúmulo de água, desinsetizações das edificações.

Para o tratamento químico do Aedes aegypti, a fim de evitar a transmissão de doenças já citadas acima, inclusive o Zika vírus, é necessário a contratação de uma dedetizadora.

A Ecofocus Controle de Pragas é uma dedetizadora em Osasco que atua na grande São Paulo, como Alphaville, Cotia, Granja Viana, Taboão da Serra, Embu, Barueri, Jandira e demais cidades da região metropolitana.